quinta-feira, 4 de outubro de 2012




Quase todas as referências a Lilith que existiam no texto original do Velho Testamento foram removidas durante o Concílio de Trento, por volta de 1560. Uma única referência escapou na revisão. Mas mesmo assim, Lilith sobreviveu no folclore de muitos povos, quase sempre associada às forças da natureza.

Na Babilônia, Lilith era uma Deusa da Noite, simbolizada pela Lua, muito querida pelo povo.

Par
a o povo hebreu, Lilith era uma parideira desenfreada que dava a luz diariamente a 300 crianças, além de ser também uma insaciável devoradora de homens, tão sedutora quanto castradora.

Para o Catolicismo da Idade Média, Lilith ganhou forma de serpente e de dragão, e simbolizava o mal.

Já na Mitologia Grega, ela é Hécate, uma demônia sedutora que guarda os Portões do Inferno e chega sempre montada num enorme cão de 3 cabeças
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